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![01%20de%20mar%C3%A7o%20de%202021%20(4)_e](https://static.wixstatic.com/media/2168e7_bdb355a648c74de3ab82d3c1d99aece5~mv2.jpg/v1/crop/x_85,y_16,w_542,h_108/fill/w_312,h_63,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/01%2520de%2520mar%25C3%25A7o%2520de%25202021%2520(4)_e.jpg)
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É recorrente a compreensão de que a gestão cultural é conformada por conhecimentos multidisciplinares que entrecruzam artes, política, economia, direito, administração e tantos outros campos científicos. Para além da composição de processos formativos e grades curriculares complexas e inventivas, interessa-nos refletir, nessa mesa, acerca dos desafios e da potência crítica da gestão cultural ao agregar saberes tão heterogêneos. De que modo as possíveis interseções apresentam novas questões, evidenciam ausências e desigualdades, fazem emergir, na cultura, o que antes não era visto?
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Nessa partilha buscamos debater e refletir sobre a experiência e atuação de mulheres no campo da gestão e produção cultural, seus desafios, artivismos e as possibilidades de articulação coletiva e fortalecimento de redes na América Latina, compreendendo o importante papel das mulheres para a expressão política e construção de espaços de acolhimento, emancipação e insurgências.
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Entre as áreas de atuação integrantes do circuito de organização da cultura, a gestão cultural ocupa uma posição estratégica, uma vez que habita a encruzilhada do campo cultural ao estabelecer conexões entre todos os segmentos que também compõem esse circuito. Quando situamos a organização da cultura dentro da ordem colonial, podemos compreender que a posição ocupada pela gestão é também um espaço de exercício de poder. Neste sentido, a proposta da mesa é tensionar como a gestão cultural pode servir tanto à manutenção da colonialidade, quanto à construção de práticas desviantes dessa mesma ordem.
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A mesa pretente compartilhar e refletir sobre experiências de gestão de espaços e projetos culturais que atuam numa perspectiva de acolhimento e empoderamento dos mais diversos perfis sociais: crianças, deficientes, negros, mulheres, dentre outros grupos subalternos e, em geral, pouco considerados aos processos de fruição, criação e produção de cultura. Essas iniciativas extrapolam a dimensão artística, desenvolvendo um papel transversal nas vidas das pessoas que usufruem de suas atividades, fazendo frente, inclusive, aos modelos conservadores de gestão, programação, comunicação e relação com os públicos de equipamentos culturais mais tradicionais.
![01%20de%20mar%C3%A7o%20de%202021%20(6)_e](https://static.wixstatic.com/media/2168e7_1ab09fc84e3c4dc3a5450c46a6c17b65~mv2.jpg/v1/fill/w_60,h_16,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/01%2520de%2520mar%25C3%25A7o%2520de%25202021%2520(6)_e.jpg)
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Vivemos um momento de desmonte das políticas e das instituições que deveriam apoiar e estruturar o campo da cultura no Brasil, de conservadorismos e atos de censura contra as artes, mas também de insurgências e resistências contra-hegemônicas. Considerando esse contexto, a mesa propõe o debate sobre o lugar e o papel dos diferentes atores culturais na disputa contra esse estado de coisas. Como agir e se organizar diante de uma guerra cultural que se mostra cada vez mais acirrada? Como avançar, no sentido da autocrítica inclusive, diante desses retrocessos nas políticas e na gestão pública da cultura?
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Mais do que situar edificações vocacionadas à realização de práticas culturais quaisquer, buscamos trazer para essa partilha experiências de espaços culturais que afetam e são afetados por realidades insurgentes em seus contextos. Trata-se de pensar espaços culturais em intersecção com agendas e pautas que agregam um pensamento político às suas produções simbólicas, buscando contribuir na formulação de debates, políticas públicas e transformações nas realidades em que atuam.